No dia 1 de novembro, a Igreja celebra a Festa de Todos os Santos. Esta celebração remonta à Antioquia do século IV. Nessa altura, celebrava-se a memória de todos os mártires no primeiro domingo após o Pentecostes. A celebração nesta data foi levada até Roma, mas desta vez, o objetivo era recordar aqueles que tinham sido perseguidos e executados, pelos romanos, por proclamarem a sua Fé. Cem anos depois, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão a Nossa Senhora e a todos os mártires e a celebração passou para o dia 13 de maio. Em 835, a celebração foi transferida para o dia 1 de novembro pelo Papa Gregório IV.
O Dia de Todos os Santos é um dia no qual a Igreja militante honra a Igreja triunfante do Céu, O Dia de Todos os Santos celebra a memória de todos os santos da Igreja Católica, especialmente aqueles cuja memória não é celebrada durante o ano litúrgico. Este dia também recorda aqueles que conseguiram a salvação e povoam o Reino dos Céus e que intercedem por nós junto de Deus Pai.
Também cada um de nós é chamado a ser santo. «Deveis ser perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5,48). Como achas que podes alcançar esta perfeição?
E se te dissermos que é só querer?
«Com o fim de conseguir essa perfeição, façam os fiéis uso das forças recebidas (…) cumprindo em tudo a vontade do Pai, se dediquem inteiramente à glória de Deus e ao serviço do próximo. Assim, a santidade do povo de Deus se expandirá em abundantes frutos, como se demonstra, luminosamente, na história da Igreja pela vida de tantos santos» (Lumen Gentium 40).



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